terça-feira, 22 de setembro de 2009

Situação das fundações educacionais será discutida em audiência

Deputado Carlin Moura solicitou audiência para discutir papel das fundações

As fundações educacionais de Minas Gerais, que somam 150 mil alunos e 15 mil professores, pertenciam ao Sistema Estadual de Educação, e tiveram que migrar para o Sistema Federal a partir de 30 de abril último. Os deputados da Comissão de Educação, Ciência, Tecnologia e Informática querem inteirar-se da situação dessas unidades, e vão realizar uma audiência pública na próxima quarta-feira (23/9/9), na Assembleia Legislativa de Minas Gerais, a requerimento do deputado Ruy Muniz (DEM). A solicitação foi feita a ele pelos deputados Carlin Moura (PCdoB) e Dalmo Ribeiro Silva (PSDB) e pela deputada Gláucia Brandão (PPS).

"Queremos saber como está a situação dos campi fora das sedes dessas fundações, se foram fechados, se estão atendendo precariamente, se já se adequaram ao padrão MEC ou se o Governo do Estado pode dar uma ajuda nessa adequação, para evitar prejuízos para tantos alunos no próximo ano", justificou Ruy Muniz. Segundo ele, a Unipac de Barbacena, tinha unidades em 150 cidades. "Algumas dessas unidades foram fechadas? O que foi feito dos seus alunos e dos professores?", indaga o deputado.

Para discutir a situação atual das fundações educacionais, foram convidados autoridades e representantes de universidades, quais sejam: a promotora de Justiça Valma Leite da Cunha; o presidente do Sindicato dos Professores de Minas Gerais (Sinpro Minas), Gilson Luiz Reis; o diretor-executivo da Fundação Cultural de Belo Horizonte, Francisco José Fogaça; os reitores do Centro Universitário Newton Paiva, Luis Carlos de Souza Vieira; e da Universidade Vale do Rio Verde (Unincor), Joana Beatriz Barros Pereira; a diretora-geral das Faculdades Pedro Leopoldo, Zélia de Cerqueira Barbosa; e a presidente da União Estadual dos Estudantes (UEE-MG), Luiza Adelaide Lafetá.




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