A Fundação Maurício Grabois promove, no dia 30 de setembro, debate “Ciência & Tecnologia para o novo projeto nacional de desenvolvimento”, a partir das 19hs, no auditório da sede nacional do Partido Comunista do Brasil (PCdoB), na Rua Rego Freitas nº 192, Centro da cidade de São Paulo. O evento tem o objetivo de contribuir para o aprofundamento desse tema crucial ao interesse nacional.
Participarão como palestrantes Aloísio Teixeira (a confirmar), professor, economista e reitor da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ); Luis Fernandes, cientista político, professor do Instituto de Relações Internacionais da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RJ) e da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), presidente da Financiadora de Estudos Projetos (Finep); e Marco Antônio Raupp, matemático, doutorado pela University of Chicago (1971). Atual Presidente da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC). O debate será coordenado por Luciana Santos, secretária de Ciência Tecnologia e Meio Ambiente do Estado de Pernambuco.
O evento é parte do esforço da Fundação Maurício Grabois e do PCdoB para o estudo da realidade brasileira, da qual as atividades de ciência, tecnologia e inovação são componentes fundamentais da agregação de valor a produtos e processos. Constituem-se, dessa forma, em fatores determinantes de geração de renda e promoção do bem estar social.
Ciência, tecnologia e inovação guardam, ainda, relação direta com as possibilidades de inserção competitiva do Brasil no mercado mundial. Não à toa, muitos se referem hoje à tecnologia como uma questão de poder, fator imprescindível ao desenvolvimento soberano de qualquer país.
Esse tema tem sido destacado pelo PCdoB por ocasião de seu 12º Congresso, cujos debates em curso têm como centro a elaboração de um “Novo Projeto Nacional de Desenvolvimento (NPND)” para o Brasil. Na opinião do PCdoB, é necessário lutar pela elevação de nossa jovem nação a um novo patamar civilizatório, e a ciência pode desempenhar papel destacado na realização desse esforço.
Por esse motivo, em sua nova proposta programática o PCdoB expressa a convicção de que o Brasil deve “liberar-se da dependência econômica, científica e tecnológica, vencendo a condição de uma economia onde persiste ainda significativa estrutura de produção centrada em produtos primários”.
Participarão como palestrantes Aloísio Teixeira (a confirmar), professor, economista e reitor da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ); Luis Fernandes, cientista político, professor do Instituto de Relações Internacionais da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RJ) e da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), presidente da Financiadora de Estudos Projetos (Finep); e Marco Antônio Raupp, matemático, doutorado pela University of Chicago (1971). Atual Presidente da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC). O debate será coordenado por Luciana Santos, secretária de Ciência Tecnologia e Meio Ambiente do Estado de Pernambuco.
O evento é parte do esforço da Fundação Maurício Grabois e do PCdoB para o estudo da realidade brasileira, da qual as atividades de ciência, tecnologia e inovação são componentes fundamentais da agregação de valor a produtos e processos. Constituem-se, dessa forma, em fatores determinantes de geração de renda e promoção do bem estar social.
Ciência, tecnologia e inovação guardam, ainda, relação direta com as possibilidades de inserção competitiva do Brasil no mercado mundial. Não à toa, muitos se referem hoje à tecnologia como uma questão de poder, fator imprescindível ao desenvolvimento soberano de qualquer país.
Esse tema tem sido destacado pelo PCdoB por ocasião de seu 12º Congresso, cujos debates em curso têm como centro a elaboração de um “Novo Projeto Nacional de Desenvolvimento (NPND)” para o Brasil. Na opinião do PCdoB, é necessário lutar pela elevação de nossa jovem nação a um novo patamar civilizatório, e a ciência pode desempenhar papel destacado na realização desse esforço.
Por esse motivo, em sua nova proposta programática o PCdoB expressa a convicção de que o Brasil deve “liberar-se da dependência econômica, científica e tecnológica, vencendo a condição de uma economia onde persiste ainda significativa estrutura de produção centrada em produtos primários”.
A Estrada vai além do que se vê!
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