terça-feira, 30 de junho de 2009
Montesclarense é a nova presidente da UEE mineira
Aliança entre "Da Unidade" e "Kizomba" vence UEE-MG
O Congresso foi pautado pela crítica ao governador Aécio Neves e a cobrança por uma nova postura na política educacional do estado, com ampliação dos investimentos para contemplar as necessidades estudantis. "A marca deste congresso, que procurou ser representada na chapa "Com Aécio não dá", foi a oposição do movimento estudantil mineiro ao governador e ao projeto por ele representado. Nossa luta é pela duplicação do investimento em educação", aponta a presidente eleita.
UEE comemora 10 anos de reconstrução e tem nova presidente
Chapa 1 – (11 de Agosto, Dia dos Estudantes) 107 votos
Chapa 3 – (OPOSIÇÃO – A hora é essa! ) 7 votos
Chapa 4 – (Transformar Minas com Aécio não dá!) 205 votos
Foto: Débora Guedes
A Estrada vai além do que se vê!
quinta-feira, 25 de junho de 2009
Florestan Fernandes
por Danniel Coelho*
terça-feira, 23 de junho de 2009
Apoio ao pré-sal
Unimontes promove palestra sobre a Lei Estadual de Incentivo à Cultura
segunda-feira, 22 de junho de 2009
Inscrições para o Festival de Inverno da UFMG continuam abertas
Com o tema Traduções, o 41º Festival de Inverno da UFMG acontece em Diamantina, de 19 a 30 de julho. Além de oficinas, cursos e eventos culturais, este ano o Festival realiza o seminário Perspectivas da Cultura em um Cenário de Transformações, que reunirá gestores de cultura, artistas e pesquisadores para discutir o futuro dos festivais universitários de arte e cultura.
Oficinas com seleção
Google (Oficina de atualização, área: Artes Visuais II)
Memória em estações: da narrativa à cena (Área: Artes Cênicas)
A arte de narrar (Área: Artes Literárias)
Música eletrônica (Área: Artes Musicais)
Vestimenta - memória: uma investigação da memória do corpo e da pele (Área: Artes Visuais I)
Situação-limite (Artes Visuais I)
Serviço
Porque me ufano de meu país: Lula, Direitos Humanos e BRIC
sexta-feira, 19 de junho de 2009
Em defesa da Petrobras
"Belo Horizonte deveria sediar a abertura da Copa" afirma ministro interino
Ribeiro divulgou também dados referentes aos programas de Descoberta do Talento Esportivo, Bolsa Atleta, Núcleos de Esporte de Base e Rede CENESP, apontando o sucesso da parceria entre o Ministério do Esporte e prefeituras, clubes e universidades mineiras.
Devido ao grande interesse das comissões, boa parte da intervenção foi dedicada a agenda de grandes eventos esportivos, em especial a Copa 2014, e à explanação do papel do governo federal nestes acontecimentos.
Wadson Ribeiro explicou que o governo federal pode atuar nas reformas dos aeroportos (já previstos no Plano de Aceleração do Crescimento – PAC), bem como investindo em mobilidade urbana e concedendo linhas de crédito especiais do BNDES para investimentos com viabilidade econômica e financeira em estádios, rede hoteleira e obras de infra-estrutura. “A União vai investir seu dinheiro no que for estritamente necessário à Copa” esclareceu.
De acordo com Ribeiro por suas dimensões continentais o Brasil tem vocação para abrigar eventos de grande porte. Ele afirmou que a Copa 2014 é uma oportunidade ímpar para o país, uma vez que ela pode conferir centralidade ao esporte na agenda política nacional, estimular a cadeia produtiva e contribuir com o desenvolvimento econômico e com a inserção brasileira em âmbito internacional.
O secretário estadual de esporte e juventude, Gustavo Corrêa, também participou da mesa. Ele falou sobre o projeto de modernização do Complexo Mineirão-Mineirinho e as intervenções que serão realizadas em Belo Horizonte e municípios vizinhos para a realização da Copa. “Qualquer investimento que o governo estadual tenha que fazer será justificado dada a relevância do evento para Minas Gerais” ressaltou.
A última etapa da exposição foi dedicada aos esclarecimentos sobre a Lei de Incentivo ao Esporte. Minas Gerais está entre os vinte e cinco proponentes que mais captaram em 2007 e 2008, ainda assim muitas dúvidas restavam sobre o que é permitido e o que é vetado nos patrocínios e doações para realização de projetos esportivos e paraesportivos.
Ao fim das intervenções da mesa, o público composto por deputados, prefeitos de vários municípios, vereadores, federações e confederações esportivas pôde se dirigir aos palestrantes para questionamentos e sugestões.
Para o deputado Carlin Moura (PCdoB), autor da proposta da audiência, o resultado foi extremamente positivo e a comissão ficou muito satisfeita com a forma como os temas foram abordados, com a oportunidade de esclarecer dúvidas e de atualizar a opinião pública sobre as ações do Ministério do Esporte.
O deputado disse ainda que esse debate é fundamental porque coloca em pauta assuntos de interesse da população, como obras de melhoria do transporte público. "Com a Copa temos oportunidade de agilizar demandas antigas como o metrô de Belo Horizonte que há 20 anos anda a passos lentos e é uma obra absolutamente necessária para melhorar a qualidade de vida das pessoas que moram na capital".
Márcio Lacerda afirmou que a prefeitura trabalhará de todas as formas para fazer de Belo Horizonte uma cidade digna da Copa. Wadson parabenizou o prefeito e reafirmou que BH tem todas as condições para sediar a abertura, já que terá a modernização do estádio, tem dois aeroportos que ligam ao estádio e um povo extremamente caloroso e apaixonado por futebol. Porém o ministro, que assumiu porque Orlando Silva está na Europa, afirmou que seu apoio é pessoal e não do Ministério.
quinta-feira, 18 de junho de 2009
Coreia do Norte na Copa do Mundo!
Mais cedo, a Coreia do Sul empatou com o Irã com um gol aos 41 do segundo tempo e deu uma ajudinha aos vizinhos do Norte. Os dois países não mantêm relações diplomáticas desde 1953, ano do fim da Guerra da Coreia. Caso tivesse vencido o jogo, os iranianos obrigariam os norte-coreanos a vencer a partida para garantir a classificação direta.
A Arábia Saudita precisava da vitória para conseguir a segunda vaga do Grupo B, mas o empate acaba não sendo ruim já que garante ao país o direito de disputar uma repescagem contra o terceiro colocado do Grupo A. Caso perdesse a partida, ficaria atrás do Irã e daria adeus a qualquer chance de ir à África do Sul.
Nos minutos finais, as duas equipes tiveram que prender a respiração. Poucos depois da Coreia do Norte perder um gol incrível, de frente para o goleiro, a Arábia Saudita teve um gol anulado no lance seguinte, depois de bater uma falta rápida, quase na linha da grande área, mas o árbitro não tinha autorizado a cobrança.
Em sua última participação em Copas do Mundo, em 1966, a Coreia do Norte fez um jogo histórico contra a seleção portuguesa, do craque Eusébio. Depois de se classificar em segundo, deixando a Itália de fora da segunda fase, abriu 3 a 0 contra Portugal, nas quartas de final, mas levou a virada e foi derrotada por 5 a 3, com três gols do Pantera Negra, artilheiro daquela edição.
À Arábia Saudita resta encarar o Bahrein, que também terminou em terceiro lugar no seu grupo, em jogos de ida e volta, para ver quem disputará a repescagem contra a Nova Zelândia, campeã da Oceania. A Coreia do Norte se junta à vizinha Coreia do Sul, à Austrália e ao Japão, que já estavam garantidos na Copa da África do Sul.
Comentário que vale uma postagem
Fico muito honrado e não imaginava a publicação em um site tão importante como o seu, certamente eu me estenderia mais se soubesse e posso fazer aqui algumas considerações que fazem parte do contexto à qual analisamos.
O presente texto é um recorte histórico temporal no qual identifiquei o não-alinhamento do processo histórico e sobre ele certamente tem a ver com o avanço das opiniões da esquerda, sobretudo a brasileira que é muito observada e até admirada pelo mundo.
A esquerda mundial vê agora nosso sub-continente como referência positiva, como experiência bem sucedida de acúmulo de forças e mobilização dos movimentos sociais pela conquista de direitos. E mais ainda, agora a esquerda latino-americana e brasileira é observada de perto após a recente baixa sofrida na Europa, enquanto aqui continuamos na curva crescente.
O presente texto também faz parte de uma série de estudos que iniciei há relativamente pouco tempo sobre uma nova discussão de cultura política alternativa aos atuais modos, meios e modelos implementados até então.
Se estamos em processo de avanço das conquistas sociais é justo que os velhos modelos sejam contestados. Só não é um processo natural porque é cultural, mas o seu crescimento é vegetativo.
Um importante elemento que considero ter sido muito injustiçado na formação do sistema político arcaico é o aspecto antropológico. Na própria formação do sistema republicano brasileiro, e outros, é clara a disposição sistematizada para a manutenção do poder entre as elites.
Neste sentido, a maioria dos estudos políticos que encontramos no topo da referência acadêmica conservadora - nem preciso falar aqui das notícias de grande parte da imprensa que refletem os interesses dos donos dos meios de comunicação, análises rasas sobre temas complexos - debruça diretamente sobre a arte do poder (lembra do livro do FHC? Que piada..) em si, mas pouco sobre as especificidades da cultura popular na qual este poder recai. Desta forma, formou uma injustiça histórica que configurou uma política longe dos aspectos culturais, pela própria característica do poder centralizado, volto a dizer.
Ora, este aspecto pode ser melhor observado pelos métodos antropológicos já existentes na literatura, muito avançados no Brasil, mas que no entanto infelizmente é compreendido muito longe dos espaços de discussão política e econômica.
Outro aspecto é a análise regional, que é tão defendida por todos estatutariamente e no discurso, que é comumente subestimada. Aqui o erro, e as opiniões políticas internacionais do grupo envolvido (cultura regional) às vezes pouco conta na análise dos interessados (na notícia) de uma outra cultura, em outro espaço totalmente diverso (capitalismo ocidental) e tomando a análise daquele campus desconsiderando o habitus. Forma assim, uma opinião preconceituosa e carregada de valores diferentes dos que motivaram os sujeitos analisados em um outro contexto.
Não precisa dizer que o modelo evolucionista de interpretação da cultura é um preconceito rechaçado há muito tempo no debate antropológico, mas que por interesses muito fortes dos que formularam o sistema de poder, este preconceito incrivelmente ainda persiste e distancia grande parte do jornalismo político e econômico da realidade na qual a parte mais fraca vive.
Daí talvez tenha influenciado a rejeição de grande parte da população com a política, sendo a informação contaminada pelos donos dos meios de comunicação, os burgueses do futuro.
Uma única injustiça que posso ter cometido se observado este texto descontextualizado, e aqui o trocadilho não foi intencional, é que o presidente Chavez tem feito grandes avanços sociais e contribuído para o êxito das esquerdas latino-americanas, mas que governar é um ato complexo e, como tantos, pontualmente qualquer governante pode ser sim criticado, pode sim, ser não-seguido. Sim, a política moderna é cada vez mais específica e diversa e há, sim, cada vez mais a necessidade de espaço para a formação do pensamento autônomo, e as instituições que não se adaptarem serão fatalmente ultrapassadas ou, na melhor das hipóteses, isoladas.
A crítica também deve ser encarada como algo natural para os que pretendem melhorar cada vez mais. Ora, se o sistema é cultural é humano, e como os homens são passíveis de erro, cabe aos que se interessam tentar melhorar cada vez mais, e a outros fazer o que querem. O que não pode é uma verdade única sem o amplo debate e a análise dialética, para a construção da democracia e dos meios de alcançar o bem comum.
Não é relativismo, muito pelo contrário. Procuro atualizar a partir do avanço estruturalista considerando as linhas gerais do processo histórico com as especificidades regionais, sobretudo da cultura popular. Enfim, aprende para a política o que a antropologia já sabe há muito tempo.
Mas como se sabe, os políticos é que governam os antropólogos e não o contrário.
Obrigado! :)
SAUDAÇÕES COMUNISTAS
Valeu Eder!
quarta-feira, 17 de junho de 2009
Incoerência de todos os lados
Luta ambiental X capitalismo irracional
Entretanto, esse tempo ainda não chegou. Inúmeras são as razões que temos para não comemorar os tímidos avanços locais e parciais na questão ambiental, obtidos ao longo do último período. Se for verdade que cresce ano após ano a consciência ecológica, também é verdade que cresce, em escala nunca vista, a degradação ambiental. A necessidade permanente de aumentar a produtividade e avançar na disputa de novos mercados leva países e povos a colocarem a questão ambiental em segundo plano. Chegamos nesta fase da história diante de um grande dilema: construir um novo paradigma de consumo que não seja a irracionalidade estadunidense tampouco a miséria haitiana.
Foi neste contexto entre luta ambiental e capitalismo irracional que na semana passada o Senado Federal aprovou a Medida Provisória 458, que permite a legalização de terras griladas na Amazônia legal.
O termo grilagem tem origem em uma prática muito utilizada no Brasil, que consiste em envelhecer documentos forjados para conseguir a posse de determinada área de terra. Os papéis são inseridos em um recipiente repleto de grilos. Com o passar do tempo e a ação dos insetos os documentos ficam com a aparência amarelada, com algumas perfurações, dando a impressão de uma cópia antiga e muito manuseada. A prática de grilagem de terras públicas foi amplamente utilizada na região norte do país. Desde a ocupação desordenada, patrocinada pelos militares a partir de l966 até hoje, muitos problemas políticos, ambientais e humanitários foram acumulados naquela região. A destruição incontrolada da floresta amazônica pelos madeireiros, a eliminação física e cultural de milhares de tribos indígenas e o assassinato de lideranças sindicais e religiosas como padre Josimo, Irmã Dorothy e Chico Mendes são exemplos contidos em uma vasta historiografia da região. Ainda hoje, 1377 lideranças estão marcadas para morrer e 253 foram assassinadas nos últimos dez anos, conforme dados da pastoral da terra.
Voltando à MP 458, aprovada na Câmara e no Senado, que permite ao governo Federal fazer a doação ou vender sem licitação 67,4 milhões de hectares de terras da Amazônia legal, é preciso destacar que a área territorial envolvida nesta farra do agronegócio corresponde aos territórios da França e Itália juntos, e o valor estimado é de aproximadamente 70 bilhões de reais. Deste montante de terras, uma pequena parcela de 6,9 grileiros poderão abocanhar do Estado brasileiro a cifra de 54 bilhões de reais, o que corresponde a 49 milhões de hectares de terras da Amazônia. A proposta inicial do governo excluía pessoas jurídicas e grandes propriedades, além disso, impunha um prazo mínimo de dez anos para a transferência das terras. Porém, a senadora Kátia Abreu (DEM-TO), líder do agronegócio e provável presidente da Confederação Nacional da Agricultura (CNA) - que na última eleição doou 650 mil reais para a campanha dessa senadora -, sobre pressão derrotou as emendas propostas pela senadora Marina Silva. A aprovação da matéria impôs uma dura derrota aos que lutam pela ocupação equilibrada da Amazônia e que defendem um desenvolvimento sustentável e responsável.
A Medida Provisória vai agora para a sanção do presidente Lula, a senadora Marina Silva já enviou uma carta ao presidente solicitando o veto em pelo menos três artigos da lei:
1 - Vistoria pública nas propriedades com mais de 400 hectares, para evitar que pistoleiros, latifundiários e estrangeiros sejam beneficiados.
2 - Proibição da venda das propriedades adquiridas neste processo por um prazo mínimo de dez anos.
3 - Impedimento de que pessoas jurídicas, empresas, sejam beneficiadas pela MP. Nesse caso seriam somente as pessoas físicas que trabalham na terra.
A sociedade brasileira deve e vai participar deste movimento em defesa da Amazônia e contra os desatinos do agronegócio, enviando um e-mail ao Presidente da República, exigindo que vete os artigos acima enumerados. Também devemos propor ao governo que abra, de forma responsável e madura, um amplo debate sobre a questão ambiental e seus reflexos no processo de desenvolvimento do país. Precisamos avançar na construção de uma nova civilização. Teremos êxito nesse caminhar, se tivermos a capacidade de diálogo franco e democrático, no qual os interesses coletivos se sobreponham aos interesses do capital. Afinal, a Amazônia pertence a todos nós e às novas gerações.
*Gilson Reis, Presidente do Sindicato dos Professores do Estado de Minas Gerais (Sinpro Minas) e da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil em Minas Gerais (CTB-MG).
Meio-passe pode sofrer alterações
Luís Alberto Caldeira*
A reportagem entrou em contato com a Secretaria da Juventude, Esporte e Lazer, que, junto com a Secretaria da Educação, realizou o levantamento, e conversou com José Lousada Neto, coordenador do cadastro dos estudantes de Moc. Ele explica que a prefeitura ainda não sabe quanto terá que onerar os cofres públicos para colocar a lei em vigor, e seria este um dos propósitos do levantamento realizado. A estimativa é que cerca de 15 mil estudantes tenham participado.
Comprometimento
Os resultados quantitativos e qualitativos do cadastramento serão divulgados em até 30 dias. Para José Lousada Neto, este é o primeiro passo para que a luta que se arrasta há quase duas décadas na cidade se torne realidade.
terça-feira, 16 de junho de 2009
La noche de martes
Já são mais de dez da noite e ainda estou em frente ao monitor da Samsung (cachê pro viral please), ouvindo "The number of the beast" do Iron Maiden pra relembrar os bons tempos em que não havia contas a pagar, nem dores estranhas.
Amanhã tenho alguns testes para o coração, entre eles, um teste ergométrico. O primeiro deu um biziu, chamado de resposta isquêmica pelo médico, e terei que depilar o peito e correr na esteira mais uma vez pra saber se o músculo ainda funciona bem.
Apesar da tensão natural que antecede uma avaliação deste naipe, principalmente sem poder fumar, tive três gratas surpresas hoje.
A primeira foi uma aconchegante casa que pode se tornar a minha nova morada. Em frente a uma escola, com espaço suficiente pra acomodar-nos e ainda montar um pequeno escritório pros momentos niilistas. Tomara que dê certo.
As outras duas são os blogs da querida Luana Bonone, Botando o verso no trombone!, onde ela desfia seus devaneios líricos, e o mais novo do Arthur Muhlenberg, a Bagaceira do Arthurzão, de onde surrupiei o vídeo dos Orishas de Cuba, A Lo Cubano, que vocês podem curtir acima. Vale a pena passear por lá, por Cuba e pelos blogs.
Run to the hills, run for your lives...
A Estrada vai além do que se vê!
UEE paulista tem novo presidente
Do EstudanteNet
segunda-feira, 15 de junho de 2009
A bola rola na Assembleia
Outro assunto é a Lei de Incentivo ao Esporte do Governo Federal, que foi regulamentada pelo presidente Lula em 2007. ''Minas tem sido vanguarda na captação de recursos por meio desta lei. Os principais projetos aprovados foram daqui, com a participação dos clubes América, Atlético e Cruzeiro'', disse Carlin. A lei federal oferece renúncia fiscal para os contribuintes que financiarem atividades esportivas. O incentivo é de 1% do Imposto de Renda para pessoas jurídicas e 6% para pessoas físicas.
Estão convidados a participar do debate o secretário executivo do Ministério do Esporte, Wadson Nathaniel Ribeiro, e o secretário de Estado de Esportes e Juventude, Gustavo Corrêa.
Marcio Pochmann e Gilson Reis lançam livros em BH
Já o livro do economista Márcio Pochmann aborda as características socioeconômicas do país e, como o próprio autor diz, pretende “contribuir para o melhor entendimento das perspectivas econômicas e sociais atuais do Brasil, bem como considerar as bases de um novo desenvolvimento”.
“Somente agora, sem tantos entraves provenientes da dívida externa, o Brasil se encontra sustentado por uma nova base para a expansão vigorosa de sua economia e reposicionamento na ordem global. Os resultados já são percebidos pro todos, e vêm acompanhados de melhoras sociais que vão desde o decréscimo absoluto e relativo da pobreza à redução da desigualdade no interior da renda dos trabalhadores. A continuação dessa perspectiva pode abrir uma importante fase para o desempenho econômico, não mais desgarrado do fortalecimento do desenvolvimento nacional”, avalia o economista.
Após o lançamento, Márcio Pochmann e o jornalista Altamiro Borges participarão de um debate sobre o tema “Desenvolvimento e Trabalho”.
Convite:
Lançamento dos livros:
Sindicalismo: cenários de um novo tempo
Qual desenvolvimento? Oportunidades e dificuldades no Brasil contemporâneo
Dia 19 de junho – 19 horas – 6ª feira
Manuela é relatora do Estatuto da Juventude
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Para Manuela "este é um momento especial no Parlamento, onde pela primeira vez será debatida a inclusão dos jovens no texto constitucional".
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