Hoje dando uma sacada no Blog do Nassif, deparei-me com essa expressão que passo a incorporar em meus comentários sobre a parcialidade exacerbada da grande imprensa nacional. E o exemplo mais recente dessas pataquadas jornalísticas é a cobertura do caso dos cartões corporativos.
Primeiro, nunca é demais lembrar que os cartões corporativos no Governo Federal foram criados no governo FHC e, segundo dados da Corregedoria Geral da União (que é a instituição que tem a responsabilidade de fiscalizar os gastos e apontar os erros), foi justamente no governo tucano-pefelê que mais se usou o pedaço de plástico mais comentado do momento. O que, claro, não exime os governos posteriores de fazer uso responsável do erário público.
Segundo, a grande imprensa divulgou amplamente o momento das denúncias, mas não percebi ninguém publicando, por exemplo, as declarações do Ministro do Esporte Orlando Silva, de que já havia ressarcido aos cofres públicos em outubro do ano passado, a malfadada Tapioca. E mais, Orlando Silva devolveu todo o dinheiro que foi gasto com seu cartão corporativo aos cofres da União, até que seja verificada a regularidade de seus gastos. Nem nota de rodapé deu...
Agora o governo defende a criação de uma CPI no Senado pra investigar os gastos desde a sua criação, o que desnuda o discurso moralista do PSDB. Quero ver Artur Virgílio vociferando na tribuna que vai bater no Lula, como fez pouco antes de tomar uma surra das urnas no ano retrasado. Vai ser engraçado ver os “bastiões” da ética tucana rebolarem pra explicar os gastos da era FHC.
Enfim, vale a pena conferir o desenrolar dessa história, tendo o cuidado de defender incessantemente a investigação séria e a punição dos eventuais culpados. Inclusive, é bom dar uma conferida no Conversa Afiada, página do jornalista Paulo Henrique Amorim, que ontem levantou a lebre dos cartões corporativos do governo Serra. Será que a grande imprensa vai dar o mesmo destaque? Tô pagando pra ver...
A Estrada vai além do que se vê!
Primeiro, nunca é demais lembrar que os cartões corporativos no Governo Federal foram criados no governo FHC e, segundo dados da Corregedoria Geral da União (que é a instituição que tem a responsabilidade de fiscalizar os gastos e apontar os erros), foi justamente no governo tucano-pefelê que mais se usou o pedaço de plástico mais comentado do momento. O que, claro, não exime os governos posteriores de fazer uso responsável do erário público.
Segundo, a grande imprensa divulgou amplamente o momento das denúncias, mas não percebi ninguém publicando, por exemplo, as declarações do Ministro do Esporte Orlando Silva, de que já havia ressarcido aos cofres públicos em outubro do ano passado, a malfadada Tapioca. E mais, Orlando Silva devolveu todo o dinheiro que foi gasto com seu cartão corporativo aos cofres da União, até que seja verificada a regularidade de seus gastos. Nem nota de rodapé deu...
Agora o governo defende a criação de uma CPI no Senado pra investigar os gastos desde a sua criação, o que desnuda o discurso moralista do PSDB. Quero ver Artur Virgílio vociferando na tribuna que vai bater no Lula, como fez pouco antes de tomar uma surra das urnas no ano retrasado. Vai ser engraçado ver os “bastiões” da ética tucana rebolarem pra explicar os gastos da era FHC.
Enfim, vale a pena conferir o desenrolar dessa história, tendo o cuidado de defender incessantemente a investigação séria e a punição dos eventuais culpados. Inclusive, é bom dar uma conferida no Conversa Afiada, página do jornalista Paulo Henrique Amorim, que ontem levantou a lebre dos cartões corporativos do governo Serra. Será que a grande imprensa vai dar o mesmo destaque? Tô pagando pra ver...
A Estrada vai além do que se vê!
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