domingo, 30 de novembro de 2008

1º de dezembro é o Dia Mundial de Combate à Aids e integra a Campanha 16 Dias de Ativismo pelo fim da Violência contra as Mulheres

Mulheres protestando - quadro de Di Cavalcanti

A Campanha 16 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra as mulheres, uma mobilização educativa e de massa, inclui o Dia Mundial de Combate à Aids. Dia que marca o começo de uma campanha anual, com o objetivo de encorajar e receber apoio público no desenvolvimento de programas para prevenir o contágio e a disseminação da infecção do HIV. Também procura proporcionar educação e promover a tomada de consciência sobre as questões sobre HIV/Aids. A primeira campanha foi lançada em 1988, depois da Reunião Mundial dos Ministros de Saúde, que chamou a atenção para um espírito de tolerância social e para uma maior troca de informação sobre HIV/Aids.

Pessoas acima dos 50 anos são tema da campanha do Dia Mundial de Luta Contra a Aids.

Assim, a UPM/núcleo UBM, o Grupo de Apoio à Prevenção e aos Portadores da AIDS - Grappa, o Programa Municipal de DST/AIDS, o Movimento Gay das Geraes - MGG e o SESC realizarão atividades com o objetivo de marcar o Dia Mundial de Combate à Aids e fortalecer o esforço global para enfrentar a epidemia da Aids.

No dia 29 de novembro, sábado, as entidades e instituições envolvidas realizaram panfletagem com material informativo sobre a campanha no Mercado Municipal na parte da manhã. E à noite, realizaram ronda educativa em locais de prostituição, pontos de Gays e bares freqüentados pela terceira idade.

No dia 1º de dezembro, a atividade acontecerá em frente ao Shopping Popular, a partir das 9 horas.

Essas ações servem para reforçar a solidariedade, a tolerância, a compaixão e a compreensão com as pessoas infectadas pelo HIV/Aids e incluem a divulgação da campanha preventiva e a promoção do uso do preservativo.

A Campanha 16 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra as mulheres aborda o Dia Mundial de Combate à Aids como forma de conscientizar a sociedade, e as próprias mulheres, que as mulheres estão mais vulneráveis à contaminação porque cresceu o número de heterossexuais contaminados e porque têm mais dificuldade de negociar a utlização de preservativos, principalmente quando têm um parceiro fixo (namorado ou marido). O grupo de risco está situado entre as mulheres com mais de 30 anos, casadas e que não se protegem por ignorar o perigo ou não conseguir a colaboração do parceiro para as medidas preventivas necessárias.

Márcia Inácio
Presidente da UPM/núcleo UBM


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