quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Minha família toda vai votar na Dilma

Por Beatriz Calheiro*

Quando eu era criança, e ainda nem entendia o que era política, simpatizei com a foto de um homem barbado que via num banner na casa do vizinho, depois de um tempo e mais crescida descobri que o homem se chamava Lula, e como a gente costuma dizer “fui com a cara dele”. Fui mesmo! Filiei-me à UJS (União da Juventude Socialista), sonho com um Brasil melhor, voto no Lula desde sempre, pedi muito aos meus pais que votassem nele e insistia, eles votaram e hoje tudo faz sentido.

Lendo o artigo Minha mãe não vai votar na Dilma, da Eleonora Rigotti, resolvi perguntar aos meus pais em quem eles iriam votar, só por desencargo de consciência. Nenhuma surpresa, constatei que ambos votarão em Dilma.

De minha mãe, que faz parte dos milhões de brasileiros que desde cedo cumpriram a jornada de trabalho durante o dia e estudos à noite, que viu a primeira geração de filhos ingressando numa universidade pública e que vai se aposentar com direito a reajuste, ouvi: “Com toda certeza, meu voto é da Dilma” e com meu pai não foi diferente: “Sou Dilma, desde criancinha, sem pestanejar”. Saído do Ceará para o Amazonas em busca de melhores condições de vida, para ele este governo representou tempo de conquistas em diversos setores a partir da estabilidade e do desenvolvimento econômico, de voltar aos bancos da escola para concluir os estudos, crescer e prosperar.

Por isso toda minha família vai votar na Dilma e não é segredo. Entendemos que é preciso seguir com as mudanças, manter o Brasil governado para todos os brasileiros, diminuindo as desigualdades entre as pessoas, as distâncias e aumentar as oportunidades. São tempos em que brasileiros empoderados, passam a ser senhores de seus dias e isso pode estar escrito de várias maneiras, mas pessoas como meus pais dão nome certo: esperança.

Dilma não nos conhece, mas como milhões de brasileiros acreditamos que ela não só irá continuar o desenvolvimento trilhado por Lula, mas irá aprofundar as conquistas e mudanças que o Brasil precisa. Não se trata apenas de empatia, mas do futuro do Brasil e dos brasileiros!


*Beatriz Calheiro é estudante de Licenciatura em História da Universidade Federal do Amazonas-UFAM, presidente da UJS Manaus e integrante do Centro e Circuito Universitário de Cultura e Arte (CUCA) da UNE.

Este artigo encerraria a série de artigos juvenis sobre a Dilma no blog, mas minha querida amiga e camarada Deybiane Francielly escreveu um belo artigo que socializaremos amanhã.


A Estrada vai além do que se vê!

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