A noite será encerrada com shows de Marcelo D2 e baile funk de MC Leonardo e MC Sabrina. Ao homenagear o samba, ritmo essencialmente fluminense, evento espera levar um pouco de alegria ao estado fragilizado pelas enchentes. Doações serão recebidas pela Cruz Vermelha, durante toda Bienal.
Abrindo a série de grandes eventos na cidade do Rio nesta década, a Bienal da UNE terá convidados como o Martinho da Vila, Cacá Diegues, Carlos Lyra, Elza Soares, Rappin Hood, Leci Brandão e Arlindo Cruz. A Bienal inclui atividades culturais, científicas, esportivas, oficinas, atos políticos e shows.
Aterro do Flamengo vira “Cidade do Samba”
Apostando em um festival com formato diferenciado, ligado ao meio ambiente e integrado às belezas naturais do Rio de Janeiro, a Bienal transformará o Aterro do Flamengo em espaço de trocas culturais entre jovens de todo o Brasil e a população carioca. O charmoso jardim a céu aberto de Burle Marx será a “Cidade do Samba” durante os seis dias de festival.
No Aterro, serão montadas modernas e ecológicas tendas para abrigar debates. O coreto do parque se transformará em um grande “Buteco Literário”, conectando literatura, novas tecnologias e rodas de samba. O teatro de arena será espaço para apresentações. Uma “palco-praia” irá apresentar ao público novas tendências da música. Equipamentos esportivos serão remodelados e haverá até mesmo a disputa do “1º campeonato brasileiro de futebol estudantil”.
“Brasil no estandarte, o samba é meu combate”
Em suas edições anteriores, as bienais já pautaram a herança africana na cultura do país, os vínculos do Brasil com a América Latina, a cultura popular e as raízes deformação do Brasil. O samba aparece agora, naturalmente, em meio a tal caminho, sintetizando um pouco de todas essas referências em uma manifestação que se tornou, praticamente, sinônima do nome da nação em sua dimensão complexa, festiva, crítica, criativa e redentora.
tema “Brasil no estandarte, o samba é meu combate” enfrenta a incômoda teoria de que a festa e a felicidade do povo brasileiro sejam inférteis. A Bienal abandona, corajosamente, o medo de que o Brasil termine em um imenso carnaval, sem prazo para a última batida. Juntos, os estudantes mostrarão que ser feliz também é o combate. Leia o manifesto da 7a Bienal da UNE: http://bit.ly/dwngMJ
CUCA da UNE completa 10 anos e estreia espetáculo
Lançado na Bienal de 2001, o Circuito Universitário de Cultura e Arte (CUCA da UNE) é uma rede que conecta a produção cultural de universitários de todas as regiões do país. Condecorado em 2005 com a Ordem do Mérito Cultural – principal premiação do Ministério da Cultura – e integrante do Conselho Nacional da Juventude, o CUCA da UNE está interligado por uma rede que gravita em torno do programa “Pontos de Cultura” do MinC. O CUCA celebra seus 10 anos na 7a Bienal com uma programação específica e reunindo “cuqueiros” de todo o Brasil.
Para celebrar os seus 10 anos, o CUCA prepara a estréia do espetáculo-musical “UNE canta o Brasil”. A montagem conta com a participação de artistas de todos os estados e será encenada no histórico terreno da Praia do Flamengo, 132, antiga sede das entidades estudantis incendiada e demolida pela ditadura militar. Revivendo canções, o CUCA fará um passeio diferente pela história do Brasil, com participações de Carlos Lyra, Jorge Mautner e Silvio Tendler.
Saiba mais sobre o CUCA da UNE: http://cucadaune.blogspot.com/
Saiba mais sobre o espetáculo: http://www.cucainterage.blogspot.com/
A Estrada vai além do que se vê!
Um comentário:
Opinião digestiva nesta página, assuntos deste modo destacam ao indivíduo que reflectir nesta página .....
Escreve mair quantidade deste espaço, a todos os teus amigos.
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