Ato contra efeitos da crise na Educação mobiliza 20 mil em SP
A UNE e a UBES ocuparam às ruas da capital paulista juntamente com as centrais sindicais e movimentos sociais para uma grande mobilização contra os efeitos da crise internacional sobre os estudantes e trabalhadores brasileiros.
Segundo estimativas de representantes das entidades estudantis presentes no ato, cerca de vinte mil pessoas integraram a marcha que saiu da Avenida Paulista até o centro da cidade, na Bovespa (Bolsa de Valores de São Paulo).
Diversas manifestações semelhantes aconteceram em todo país. UNE e UBES integram as mobilizações com a tradicional Jornada de Lutas, que acontece todos os anos, sempre no mês de março. A cada ano, um tema relacionado à educação, que esteja na ordem do dia, é eleito. O deste ano é: "Essa crise não é nossa. Queremos mais conquistas para a Educação".
"A juventude, os estudantes e trabalhadores estão aqui para dizer que nós não vamos pagar por essa crise", declarou Lúcia Stumpf, presidente da UNE, durante a manifestação. "Os estudantes querem a saída imediata do presidente do Banco Central, Henrique Meirelles", afirmou Lúcia, em frente ao Banco Central, na Avenida Paulista.
Além de, reivindicarem mais investimento em Educação, os estudantes exigem uma nova legislação para a meia-entrada, sem restrições de direitos; a manutenção da qualidade de ensino nas instituições particulares de ensino superior, a defesa da intervenção do Estado para evitar abusos nos reajustes de mensalidade, o fim do vestibular e a aprovação do Projeto de Lei de Reserva de Vagas nas universidades públicas. Além dessas bandeiras, cada estado inclui as suas lutas nas manifestações da Jornada.
A UNE e a UBES ocuparam às ruas da capital paulista juntamente com as centrais sindicais e movimentos sociais para uma grande mobilização contra os efeitos da crise internacional sobre os estudantes e trabalhadores brasileiros.
Segundo estimativas de representantes das entidades estudantis presentes no ato, cerca de vinte mil pessoas integraram a marcha que saiu da Avenida Paulista até o centro da cidade, na Bovespa (Bolsa de Valores de São Paulo).
Diversas manifestações semelhantes aconteceram em todo país. UNE e UBES integram as mobilizações com a tradicional Jornada de Lutas, que acontece todos os anos, sempre no mês de março. A cada ano, um tema relacionado à educação, que esteja na ordem do dia, é eleito. O deste ano é: "Essa crise não é nossa. Queremos mais conquistas para a Educação".
"A juventude, os estudantes e trabalhadores estão aqui para dizer que nós não vamos pagar por essa crise", declarou Lúcia Stumpf, presidente da UNE, durante a manifestação. "Os estudantes querem a saída imediata do presidente do Banco Central, Henrique Meirelles", afirmou Lúcia, em frente ao Banco Central, na Avenida Paulista.
Além de, reivindicarem mais investimento em Educação, os estudantes exigem uma nova legislação para a meia-entrada, sem restrições de direitos; a manutenção da qualidade de ensino nas instituições particulares de ensino superior, a defesa da intervenção do Estado para evitar abusos nos reajustes de mensalidade, o fim do vestibular e a aprovação do Projeto de Lei de Reserva de Vagas nas universidades públicas. Além dessas bandeiras, cada estado inclui as suas lutas nas manifestações da Jornada.
Do EstudanteNet
Fotos: Portal CTB e EstudanteNet
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