Ilustração de Márcio Baraldi
As manifestações de apoio ao repórter iraquiano que atirou seus sapatos contra o presidente norte-americano, George W. Bush, chegaram à Venezuela, à Jordânia e ao Irã, onde um clérigo batizou o ato de a “intifada do sapato”, em referência ao movimento de rebelião palestina contra Israel.
O clérigo Ahmad Jannati abençoou o repórter Muntazer al-Zaidi durante uma oração, na sexta-feira, na capital iraniana, Teerã.
“A intifada do sapato no Iraque não deve ser ignorada facilmente”, disse o clérigo, segundo a rede CNN.
“Parabéns ao jornalista iraquiano por jogar seus sapatos contra o presidente dos Estados Unbidos. A intifada do sapato no Iraque não deve ser ignorada facilmente”, disse.
Falando na Universidade de Teerã, Jannati classificou os sapatos como “mais valiosos que coroas, medalhas e placas” e disse que acredita que eles deveriam ser colocados num museu iraquiano.
“O sapato atirado pelo jornalista tem muitas mensagens que o mundo e a população iraquiana receberam e também fizeram protestos. As pessoas devem apoiar o jornalista iraquiano”, disse o clérigo, defendendo que os sapatos passem a fazer parte das manifestações contra os Estados Unidos.
As sapatadas, que já haviam inspirado protestos contra a guerra no Iraque em frente à Casa Branca, também foram lembradas em protesto em Caracas, na Venezuela, em frente à embaixada norte-americana.
Os manifestantes pediam a libertação do “herói iraquiano”.
A manifestação foi convocada pela internet por movimentos sociais e a organização “Jornalistas pela Verdade”.
D'O outro lado da notícia, com agências
O clérigo Ahmad Jannati abençoou o repórter Muntazer al-Zaidi durante uma oração, na sexta-feira, na capital iraniana, Teerã.
“A intifada do sapato no Iraque não deve ser ignorada facilmente”, disse o clérigo, segundo a rede CNN.
“Parabéns ao jornalista iraquiano por jogar seus sapatos contra o presidente dos Estados Unbidos. A intifada do sapato no Iraque não deve ser ignorada facilmente”, disse.
Falando na Universidade de Teerã, Jannati classificou os sapatos como “mais valiosos que coroas, medalhas e placas” e disse que acredita que eles deveriam ser colocados num museu iraquiano.
“O sapato atirado pelo jornalista tem muitas mensagens que o mundo e a população iraquiana receberam e também fizeram protestos. As pessoas devem apoiar o jornalista iraquiano”, disse o clérigo, defendendo que os sapatos passem a fazer parte das manifestações contra os Estados Unidos.
As sapatadas, que já haviam inspirado protestos contra a guerra no Iraque em frente à Casa Branca, também foram lembradas em protesto em Caracas, na Venezuela, em frente à embaixada norte-americana.
Os manifestantes pediam a libertação do “herói iraquiano”.
A manifestação foi convocada pela internet por movimentos sociais e a organização “Jornalistas pela Verdade”.
D'O outro lado da notícia, com agências
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