Declaração da Bahia: o que pensam os povos latino-americanos
Está lançada a Declaração da Bahia – o documento oficial da Cúpula dos Povos do Sul, realizada em Salvador, de 12 a 15 deste mês. A expectativa dos movimentos organizados da América Latina e do Caribe era divulgar a declaração ainda no domingo (14), durante a plenária final da cúpula. O adiamento, porém, foi inevitável.
A essência do texto original – com destaque para a integração latino-americana – permanece inalterada. Mas uma série de emendas, apresentadas e discutidas na plenária final, obrigou os organizadores a adiar o anúncio do documento, que se tornou público apenas nesta terça-feira (16).
A Declaração da Bahia seguiu para a Costa do Sauípe, onde foi entregue aos chefes de Estado que participam até esta quarta-feira (17) da 1ª Calc (Cúpula de Presidentes da América Latina e do Caribe sobre Integração e Desenvolvimento). O ponto de partida é a crise que assola as economias do mundo.
O texto leva em conta “as mudanças que estão acontecendo no cenário mundial por ocasião do desencadeamento da crise econômica do sistema capitalista, que é produto das políticas neoliberais da globalização que têm levado a humanidade a uma profunda crise energética, alimentar, climática e social e que agora se expressam na crise econômica e financeira”.
Conforme o documento, a principal deliberação dos movimentos da região é “assumir o compromisso de aprofundar a integração a partir dos povos, nesse momento histórico de luta e mobilização da América Latina e Caribe, construindo a soberania popular.”
Propondo seis “alternativas a partir dos povos”, a Declaração da Bahia traz, no seu remate, uma convocação: “Chamamos os povos da América Latina e do Caribe à mobilização para avançar na integração regional e na preservação das conquistas realizadas e da democracia, construindo alternativas de mudança social que nos permitam a realização de uma sociedade mais justa, equitativa e soberana”.
A Declaração da Bahia seguiu para a Costa do Sauípe, onde foi entregue aos chefes de Estado que participam até esta quarta-feira (17) da 1ª Calc (Cúpula de Presidentes da América Latina e do Caribe sobre Integração e Desenvolvimento). O ponto de partida é a crise que assola as economias do mundo.
O texto leva em conta “as mudanças que estão acontecendo no cenário mundial por ocasião do desencadeamento da crise econômica do sistema capitalista, que é produto das políticas neoliberais da globalização que têm levado a humanidade a uma profunda crise energética, alimentar, climática e social e que agora se expressam na crise econômica e financeira”.
Conforme o documento, a principal deliberação dos movimentos da região é “assumir o compromisso de aprofundar a integração a partir dos povos, nesse momento histórico de luta e mobilização da América Latina e Caribe, construindo a soberania popular.”
Propondo seis “alternativas a partir dos povos”, a Declaração da Bahia traz, no seu remate, uma convocação: “Chamamos os povos da América Latina e do Caribe à mobilização para avançar na integração regional e na preservação das conquistas realizadas e da democracia, construindo alternativas de mudança social que nos permitam a realização de uma sociedade mais justa, equitativa e soberana”.
Para ler a Declaração na íntegra, clique aqui.
A Estrada vai além do que se vê!
Nenhum comentário:
Postar um comentário