terça-feira, 21 de outubro de 2008

II BH Indie Music movimenta capital mineira


No último sábado (18), a Plugcci-Comunicação foi conferir na capital mineira o encerramento do “II BH Indie Music” que ocorreu no bar “Matriz”. Durante o evento foi possível conhecer o trabalho das novas bandas da capital, saber sobre as dificuldades e principalmente dos pontos altos nas articulações da música independente de BH.

Muito legal a movimentação da moçada, principalmente sobre a colaboração das casas de show como o “Matriz”, além do pessoal da distribuição como do “Tempo do Rock” representado pelo Samuel, Muito Legal!

Na banca de CDs a Plugcci-Comunicação adquiriu seis álbuns de bandas de Minas como: JunkBox – Florais; Gardenais – Lindo Triste Mundo; Curved – Water Cleans; Elephas – Depois do Silêncio; Os Eremitas; Subburbia.

Conferindo a grade de apresentações do Matriz, constatamos a quantidade de eventos já programados na casa. Fato que comprova que a cena possui apoio do empresariado que proporciona o suporte de estrutura necessário para a consolidação das apresentações. Foi Possível conversar também com o Rodolfo de Ribeirão das Neves, que já nos adiantou sobre a primeira reunião da moçada da sua localidade que já articula a formação de um coletivo no modelo organizacional de uma associação para o fomento e evolução da cena mineira.

Muitas bandas legais se apresentaram no festival, como a Manolos Funk, banda muito legal que tem como integrante o Fred Berli de Vespasiano, o qual também articula a criação da iniciativa independente na zona metropolitana.

Em uma entrevista muito legal com a Malu Aires para a Web Rádio Plugcci, foi possível saber mais das articulações na capital mineira e toda proposta do festival. Confira a entrevista na íntegra clicando aqui.

A Plugcci-Comunicação agradece muito a colaboração do Studio Rock de propriedade de Andrey Meoli e Danilo Baliza em financiar de tamanha espontaneidade o translado para a capital mineira. Com isso foi possível fazer a representação de Montes Claros no evento, além de possibilitar a distribuição dos CDs da Vomer e da coletânea #1 do Studio Rock. Os álbuns foram entregues para diversas pessoas da cena indie e contatos de rádios da capital.

A visita aos “hermanos” foi muito produtiva, além de conferir muito som bacana do II BH INDIE MUSIC, foi possível conhecer mais sobre as articulações, trajetória da iniciativa além de conhecer pessoalmente a Malu Aires e rever os companheiros e músicos que havia conhecido no lançamento do coletivo Pegada no último dia 10. Trouxemos na bagagem seis álbuns de bandas mineiras, além de deixar trabalhos de cinco bandas montesclarenses, com fins de circulação do trabalho do interior na capital.

Texto e foto Rodrigo de Paula.

A Estrada vai além do que se vê!

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