Começando com o melhor Salão de Poesia do país: iniciado no sábado passado, o 22º Salão Nacional de Poesia Psiu Poético encerra suas atividades nesse fim de semana, com destaque para a apresentação de Jorge Mautner na noite de domingo no Auditório Cândido Canela no Centro Cultural Hermes de Paula.
E no clima poético do fim de semana, deixamos algumas dicas de páginas onde você pode viajar no lirismo da moçada. Começando pela página da brasiliense corintiana Luciana Lopes, autora do recém-lançado Com o pensamento se vai longe, que em breve comentaremos aqui no Blog.
Outra dica legal é visitar a página do meu amigo palmeirense Rodrigo Costa, O Sonhador, repleta de poemas oníricos e intimistas.
Um achado (dica dada pela minha bela amiga paraibana Aninha Santos) é o Blog Caboclo de Asas do cearense Geraldo Júnior, de quem publicamos a poesia que dá nome ao Blog:
Caboclo de Asas
Sigo a voar pelo mundo
Acompanhando o sol
No eterno meio-dia
Mas num espaço de sonhos
Onde as poesias do tempo
São de minha autoria
Pouso no Araripe
E ao aterrissar nos teus olhos
Cariri que sôo
Logo me toco!
E te realizo.
Minha arte-sã-nata-canção
De terra, semente e esperança
Adivinho o que virá pela frente
Como um ritual de pajelança
Logo te toco
E me realizo...
E então somos verdade
Adivinhada
Anunciada
Escrita e cantada
A duas vozes e quatro mãos
Beijos ofegantes
Transe, paixão
Minha centelha da Mãe D'água
Nosso amor, capuchos de algodão
Sou um caboclo de asas
E minhas flechas de fogo
São profecias Cariris
Rasgando a tristeza
E a maldade do mundo
Realizando-nos!
Sigo a voar pelo mundo
Acompanhando o sol
No eterno meio-dia
Mas num espaço de sonhos
Onde as poesias do tempo
São de minha autoria
Pouso no Araripe
E ao aterrissar nos teus olhos
Cariri que sôo
Logo me toco!
E te realizo.
Minha arte-sã-nata-canção
De terra, semente e esperança
Adivinho o que virá pela frente
Como um ritual de pajelança
Logo te toco
E me realizo...
E então somos verdade
Adivinhada
Anunciada
Escrita e cantada
A duas vozes e quatro mãos
Beijos ofegantes
Transe, paixão
Minha centelha da Mãe D'água
Nosso amor, capuchos de algodão
Sou um caboclo de asas
E minhas flechas de fogo
São profecias Cariris
Rasgando a tristeza
E a maldade do mundo
Realizando-nos!
Vale a pena ter essa overdose de poesia ao som do Moinho, sonzera de primeira pra curtir tomando aquela gelada no fim de semana.
No mais é isso, divirtam-se sem moderação.
A Estrada vai além do que se vê!
Um comentário:
Gostei do "bela" rsrsr beijoooossssss
A
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