Boa tarde moçada!
Estou em férias e por isso o Blog ficou desatualizado esses dias, mas prometo me disciplinar para que isso ocorra o mínimo possível nesse meu período de descanso ok?
E pra abrilhantar minhas férias, sábado passado (12/7) fui conferir a apresentação de dança do grupo Hibridus de Ipatinga. Em um intercâbio com o Grupo DiTarso Companhia de Dança, do coreógrafo e dançarino montesclarense, Paulo Di Tarso, a moçada do Vale do Aço veio apresentar sua pesquisa “Corpo-cidade: Território de relações”. Este espetáculo foi contemplado com o Prêmio Funarte de Dança Klauss Vianna com o patrocínio da Petrobrás 2007, conta com o patrocínio da USIMINAS através da Lei Estadual de Incentivo à Cultura de Minas Gerais e da Prefeitura de Ipatinga através da Lei Municipal de Incentivo à Cultura.
Descrever a experiência (sim, experiência!) que tive acompanhando o trabalho dessa moçada, que faz parte do Grupo de Pesquisa Arquitetura e Artes, do CAU Unileste MG, é uma tarefa impossível. Como eles mesmos afirmam em seu “Diário a Bordo”, “O homem em sua caminhada sempre teve a preocupação de construir uma cidade em função do corpo. A cidade é reflexo claro do pensamento do homem e sua forma de organizar”.
Caso eles estejam passando por sua cidade, vale a pena conferir essa simbiose entre corpo e cidade explorando todos os sentidos do homem.
Estou em férias e por isso o Blog ficou desatualizado esses dias, mas prometo me disciplinar para que isso ocorra o mínimo possível nesse meu período de descanso ok?
E pra abrilhantar minhas férias, sábado passado (12/7) fui conferir a apresentação de dança do grupo Hibridus de Ipatinga. Em um intercâbio com o Grupo DiTarso Companhia de Dança, do coreógrafo e dançarino montesclarense, Paulo Di Tarso, a moçada do Vale do Aço veio apresentar sua pesquisa “Corpo-cidade: Território de relações”. Este espetáculo foi contemplado com o Prêmio Funarte de Dança Klauss Vianna com o patrocínio da Petrobrás 2007, conta com o patrocínio da USIMINAS através da Lei Estadual de Incentivo à Cultura de Minas Gerais e da Prefeitura de Ipatinga através da Lei Municipal de Incentivo à Cultura.
Descrever a experiência (sim, experiência!) que tive acompanhando o trabalho dessa moçada, que faz parte do Grupo de Pesquisa Arquitetura e Artes, do CAU Unileste MG, é uma tarefa impossível. Como eles mesmos afirmam em seu “Diário a Bordo”, “O homem em sua caminhada sempre teve a preocupação de construir uma cidade em função do corpo. A cidade é reflexo claro do pensamento do homem e sua forma de organizar”.
Caso eles estejam passando por sua cidade, vale a pena conferir essa simbiose entre corpo e cidade explorando todos os sentidos do homem.
Questões
De quem é a cidade?
De quem é o espaço público? O que pode ser feito nele?
A gente consegue sonhar pela cidade?
O que eu quero?
Quais são os meus sonhos?
O que é dança?
Como atuar com alguma coisa neste mundo tão cheio de coisas?
Fazer arte com quem, para quem e por quê?
Como apresentar uma obra de arte?
Espaços estriados – O que provoca o estriamento?
Cidade como suporte para a arte?
Corpo como suporte para a arte?
A cidade como suporte do corpo?
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