A presidente da Argentina, Cristina Kirchner, acompanha o desfile de 7 de setembro ao lado do presidente Lula e da primeira-dama, Marisa Letícia.
Foto: Wilson Dias (Abr)
Por Ana Luiza Zenker
Repórter da Agência Brasil
Brasília - Representantes de alguns movimentos sociais e de partidos políticos aproveitaram o desfile de 7 de Setembro, na Esplanada dos Ministérios, para apresentar reivindicações ao Palácio do Planalto. A União da Juventude Socialista (UJS), ligada ao PCdoB, fez uma manifestação defendendo mudanças na Lei do Petroléo.
Brasília - Representantes de alguns movimentos sociais e de partidos políticos aproveitaram o desfile de 7 de Setembro, na Esplanada dos Ministérios, para apresentar reivindicações ao Palácio do Planalto. A União da Juventude Socialista (UJS), ligada ao PCdoB, fez uma manifestação defendendo mudanças na Lei do Petroléo.
De acordo com a UJS, é preciso definir melhor a destinação dos recursos que o país vier a obter com a exploração de petróleo na camada do pré-sal. Os militantes da União da Juventude Socialista levaram faixas e cartazes à Esplanada dos Ministérios para pedir mudanças na Lei do Petróleo.
“A gente acha que se esses recursos forem direcionados à saúde, à educação e ao desenvolvimento nacional poderão contribuir para que o Brasil possa avançar ainda mais”, afirmou Leandro Cerqueira, presidente da UJS no Distrito Federal e membro da diretoria nacional.
A exemplo da UJS, o Movimento Educacionista também aproveitou o 7 de Setembro para reivindicar. Os educacionistas querem o cumprimento da lei que instituiu o piso nacional para professores.
“Há alguns estados que estão reagindo e não aceitando [cumprir o piso], sob o arguento de que há questões fiscais que dificultam o cumprimento do pagamento do piso para os professores”, disse Vinícius Borba, coordenador do Núcleo Educacionista em São Sebastião (DF).
De acordo com ele, o piso é necessário para alcançar uma educação de mais qualidade. “Enquanto não houver uma escola legal para o filho do operário e ao mesmo tempo para o filho do patrão, enquanto não houver uma escola igual para o filho do eleitor e para o filho do eleito, a gente não vai conseguir mudar essa história”, acrescentou.
A Estrada vai além do que se vê!
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