A organização não-governamental Movimento dos Sem-Mídia (MSM), fundada em 2007 e presidida por Eduardo Guimarães, vai organizar um ato contra a Folha de S. Paulo no dia 7 de março, sábado, às 10 horas. A manifestação vai ocorrer em frente à sede do jornal, na rua Barão de Limeira, em protesto contra o uso do termo “ditabranda” pela Folha.
Em editorial publicado no último dia 17, o jornal da família Frias desqualificou a Revolução Bolivariana de Hugo Chávez, em favor do regime militar no Brasil. Segundo o texto, “as chamadas ‘ditabrandas’ — caso do Brasil entre 1964 e 1985 — partiam de uma ruptura institucional e depois preservavam ou instituíam formas controladas de disputa política e acesso à Justiça”.
A vergonhosa defesa da ditadura provocou uma enxurrada de cartas e e-mails de protesto ao jornal — que não só reiterou sua posição como também qualificou como também classificou como “cínica e mentirosa” a indignação dos professores Fábio Konder Comparato e Maria Benevides.
O ato à frente da Folha foi comunicado por Eduardo Guimarães no blog Cidadania.com. “É uma iniciativa que não pretende nem precisa reunir uma grande multidão para protestar contra essa perniciosa revisão histórica de um fato que, a meu juízo, deveria equiparar-se ao Holocausto nazista”, registrou Guimarães. “Entre o número dos que confirmaram que participarão do ato e dos acompanhantes que pretendem levar consigo, já temos perto de 40 pessoas.”
Segundo o Cidadania.com, entre as adesões ao protesto já constam o Fórum Permanente de Ex-Presos e Perseguidos Políticos de São Paulo, o Sindicato dos Trabalhadores dos Correios de São Paulo, além de professores da USP e da Unicamp.
A vergonhosa defesa da ditadura provocou uma enxurrada de cartas e e-mails de protesto ao jornal — que não só reiterou sua posição como também qualificou como também classificou como “cínica e mentirosa” a indignação dos professores Fábio Konder Comparato e Maria Benevides.
O ato à frente da Folha foi comunicado por Eduardo Guimarães no blog Cidadania.com. “É uma iniciativa que não pretende nem precisa reunir uma grande multidão para protestar contra essa perniciosa revisão histórica de um fato que, a meu juízo, deveria equiparar-se ao Holocausto nazista”, registrou Guimarães. “Entre o número dos que confirmaram que participarão do ato e dos acompanhantes que pretendem levar consigo, já temos perto de 40 pessoas.”
Segundo o Cidadania.com, entre as adesões ao protesto já constam o Fórum Permanente de Ex-Presos e Perseguidos Políticos de São Paulo, o Sindicato dos Trabalhadores dos Correios de São Paulo, além de professores da USP e da Unicamp.
Vale a pena conferir também o artigo do Osvaldo Bertolino: A “ditabranda” da Folha vista com lupa
A Estrada vai além do que se vê!
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